Sábado, dia 29 / Elevador, 21h00
A escolha da Casa define o Indivíduo.
O Indivíduo define a Casa onde vive.
‘Ascensor – o homem que vivia num elevador’ insere-se num ciclo de performances criadas a pensar na relação próxima e efémera com grupos reduzidos de audiência, pretendendo-se no fundo uma espécie de escultura viva. O encontro imediato do(s) performer(s) com o público num espaço reduzido e o cruzamento da vida de um utente de um espaço público (neste caso, o Clube Literário do Porto) com a vida de outra pessoa (neste caso, o homem do elevador) tem em vista um acontecimento marcante e de certo desconforto por parte de quem observa.
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