Exposição de Fotografia Paintographic Memories

Um projecto de fotografia urbana. É assim que se define a Exposição Paintographic Memories de Carlos Pereira, patente na Galeria do Clube Literário do Porto, até ao próximo dia 30 de Janeiro.

“…é um exercício de partilha de memórias urbanas voláteis, através da sua evocação e transposição para um suporte físico.

… é a materialização de uma dúvida antiga: como se poderão representar visualmente as imagens vagas de que são construídas as nossas memórias?

… é uma aproximação entre duas formas de expressão artística, que utilizam processos, materiais e técnicas distintas.

… este exercício coloca, por fim, uma outra dúvida, e sugere um novo desafio:

Será possível Pintar com Luz?

Horário:
todos os dias, de segunda a domingo, das 14h30 à 1h

Entrada Livre

Exposição Natureza-morta na Europa – Fundação Gulbenkian

Sábado, 7 de Janeiro de 2012

O Clube Literário do Porto está a promover uma visita guiada à Exposição Natureza-morta na Europa na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.

8h – Partida do Clube Literário do Porto

11h30 – Chegada a Lisboa

14h – Início da visita à Exposição

Visita guiada pela Curadora e Crítica de Arte Fátima Lambert

18h – Regresso ao Porto

Preço: 25 euros (viagem de autocarro)

Inscrições até ao dia 2 Janeiro no Clube Literário do Porto.

A Perspectiva das Coisas. A Natureza-morta na Europa
1840 – 1955
Dando continuidade à exposição apresentada em 2010 sobre o tema da natureza-morta na Europa, a segunda parte será dedicada à modernidade do século XIX e às alterações fundamentais ocorridas na primeira metade do século XX.
A renovação do interesse pela natureza-morta por parte dos artistas da vanguarda francesa será documentada através das obras dos Realistas e também da nova linguagem do Impressionismo.
Em exposição estará uma peça-chave deste contexto, a Natureza-Morta de Claude Monet, que faz parte das colecções do Museu Calouste Gulbenkian. A natureza-morta foi, no final do século XIX, tema que interessou de sobremaneira os pintores Pós-Impressionistas como Cézanne, Van Gogh e
Gauguin, que estarão representados através de obras de referência.
A exposição demonstrará como a natureza-morta, enquanto género pictórico, se transformou em veículo de uma experimentação ainda mais radical com Picasso, Braque e Matisse. Poder-se-á entender como permitiu a alguns artistas um olhar reflexivo sobre a sociedade contemporânea, enquanto outros se envolveram nas novas realidades da experiência subjectiva, como é o caso de Magritte e Dalí.
A fragmentação e reinvenção da própria categoria de natureza-morta serão exploradas através da amostragem de peças escultóricas ou de objectos de uso corrente transformados em obras de arte.
Eis a viagem que é proposta através dos vários tempos e geografias da natureza-morta na pintura ocidental, ilustrada com obras maiores dos autores que mais reflectiram sobre este género.
A natureza-morta foi sem dúvida pretexto para as indagações dos pintores e é hoje motivo de fascínio para o público em geral. A exposição será comissariada por Neil Cox, Professor da Universidade de Essex, especialista em arte francesa do século XX, com tese de doutoramento sobre Picasso e uma vasta obra publicada bibliografia.
Comissário: Neil Cox.
FÁTIMA LAMBERT
Licenciatura em Filosofia (1982); mestrado em Filosofia – A Estética Pessoana no Modernismo Português (1986); doutoramento em Estética – Fundamentos filosóficos da Estética em Almada Negreiros (1998) Fac. Filosofia Braga, U. C. P. Investigadora do Projecto “Writing and Seeing”, Fundação Ciência e
Tecnologia (F.C.T).Professora Coordenadora em Estética e Educação desde 2000 – Escola Superior de Educação/Instituto Politécnico do Porto Coordenadora da “Comissão para o Ensino Artístico” – Ministério da Educação (1996/1997). Curadorias (selecção): “Porto 60/70: os Artistas e a Cidade”, Museu de Serralves – Porto 2001 Capital da Cultura “+ de 20 grupos e episódios no Porto do séc. XX”, Galeria Municipal/Palácio de Cristal – Porto 2001 Capital da Cultura Olhares e Escritas na Arte portuguesa desde 1960, Porto, Galeria Municipal, 2003 Entre a Palavra e a Imagem (Fundación Luís Seoane – A Corunha/SP/2006; Museu da Cidade de Lisboa/Portugal e Centro Cultural Vila Flor – 2007) Curadora de Portugal – Salon Européen de Jeunes Créateurs (Org. Montrouge) – 2002/ 2007 Do séc. XVII ao séc. XXI: além tempo, dentro do Museu – Porto, Museu N. Soares dos Reis, Out. 2009/Jan. 2010.

Autora de: Escultura Portuguesa no séc. XX (1996); Pintura Portuguesa Contemporânea (2005); Cruz-Filipe; Pedro Casqueiro; Manuel Casimiro (Ed. Caminho, Lisboa, 2006); Writing and Seeing – Essays on Word and Image (Org.), Editora Rodopi, Amsterdam – Holanda, 2006; Olhares e Escritas, Porto, Flup, 2007; Entre a Palavra e a Imagem (Org.), Editora Dardo, Santiago de Compostela, 2007

Exposição colectiva de Dália Almeida e Margarida Barra

   DÁLIA ALMEIDA

  Nasceu em Silvares, Fundão, Beira Baixa.

 Curso de Artes Plásticas, concluído em 1978, na Faculdade de Belas Artes do Porto. (escultura)

Estágio profissional na Escola Soares dos Reis.

Professora do Ensino Secundário.

Professora na Escola Superior de Educação – Formação de Professores.

Monitora da cadeira de tapeçaria, orientada pelo Professor Amândio Silva,
na Faculdade de Belas Artes do Porto.

Orientou cursos de Formação Profissional, na área de Tecelagem/Tapeçaria,
no Centro de Reabilitação Vocacional do Porto, Segurança Social.

Pesquisa de Têxteis e Investigação dos mesmos na área da Tapeçaria e Joalharia
e noutras manifestações de arte, em diversas estadias em Londres, onde reside
uma filha.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS:

 1980 ___     Luar de Janeiro – Porto

1981 ___     Hotel Meridien – Porto

1981 ___     Museu de Amarante

1983 ___     Galeria E.G. Porto

1989 ___     Museu Nogueira da Silva, Universidade do Minho – Braga

1990 ___     Galeria 5 Coimbra

1995 ___     Cooperativa Árvore – Porto

1997 ___     Museu Nacional do Traje – Lisboa

2005 ___     Galeria do Vilar – Cooperativa Árvore – Porto

2006 ___     Galeria 153 – Porto

– Clube Literário do Porto

– Instituto Superior Técnico de Castelo Branco

2007 ___     Galeria Câmara Municipal de Vouzela

2007 ___     Galeria Câmara Municipal de Barcelos

2008 ___     Brasserie Irene Jardim – Porto

2009 ___     Galeria Aveiro Arte – Câmara Municipal de Aveiro

2010 ___      Fórum Cultural de Ermesinde

 

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS PRINCIPAIS:

 – Arte no Feminino – Auditório de Vila do Conde

– Bienal Tapeçaria I – Matosinhos

– Bienal Tapeçaria II – Matosinhos

– Bienal Tapeçaria I – Loures

– Bienal Tapeçaria II – Loures

– Exposição de Tapeçaria em Castelo Branco

 PRÉMIO – Bienal de Tapeçaria em Loures

MARGARIDA BARRRA

Margarida Barra é formada em Escultura pela ESBAP – Escola Superior das Belas Artes do Porto. E, durante a sua formação artística, frequentou as classes dos Mestres Gustavo Bastos, Joaquim Machado, José Rodrigues e Júlio Resende.

Frequentou  formação  especializada na área da Tecnologia da Cerâmica com o Prof. Figueiredo Costa Santos; e tem-se dedicado, predominantemente, à escultura em cerâmica e à produção de obras em vitrofusão (de que é exemplo esta Exposição).

Dos seus trabalhos salienta-se a execução de um painel em Cerâmica destinado ao exterior de uma residência situada em Grijó-V.N. Gaia; e um outro que foi adquirido pela Câmara Municipal de Ovar.

Tem participado, em várias Exposições Individuais e Colectivas, com obras em Tapeçaria e Cerâmica.

São de salientar as Exposições na Galeria do “Pátio do Marquês” em Ovar;  na Galeria “Botica das Artes”, Galeria-Loja “Horas Límpidas”, Restaurante-Galeria “Irene Jardim” e “Olga Santos” no Porto; no Conservatório de Música do Porto , no Centro de Artes de Ovar e no Museu municipal de Espinho.

Há obras suas presentes em diversas residências particulares e em Instituições.

Possui, também, o Curso Superior de Canto; e é professora efectiva, do grupo de Artes, na Escola Secundária de Santa Maria da Feira.

Exposição de gravura de Federico Osório

http://fedeosorio.blogspot.com/

Federico Osorio es graduado en Artes Plásticas y Oficios Artísticos en Madrid, en la especialidad de técnicas de Volumen; y también cursó estudios de en la Fundación Municipal de Calcografía de Valladolid. Ha realizado exposiciones individuales en varias salas segovianas, además de en Aranda de Duero (Burgos), Palma de Mallorca, Palencia, Mieres (Asturias), Zamora, Felanitx (Mallorca) y Madrid, y ha participado en varias ferias internacionales.

Exposição Desenho e Pintura de Catarina Vieira

Cave

Exposição Desenho e Pintura de Catarina Vieira

Até 31 de Outubro

O que é a arte? O que é o belo? O conceito de arte muda com os tempos, com as vontades, com o ser… assim como a ideia do belo. Assim, entre tantas outras coisas, podemos dizer que a arte é um grande processo de auto-redescoberta da Humanidade, um monumento que é como um ser vivo: sempre deslumbrante, sempre fascinante, mas sempre inacabado… Esta exposição, modestamente intitulada “Desenho e Pintura”, é uma amostra do trabalho de uma jovem e promissora artista que se começa a descobrir a si mesma e à arte; uma viagem inocentemente desconexa em busca daquilo a que chamamos beleza…

Catarina Vieira, nascida em Rio Tinto em 1994, tem vindo a explorar o mundo das telas e dos pincéis desde os seus dez anos. Frequenta actualmente o 12.º ano de escolaridade, no curso de artes visuais. Já participou por várias vezes em exposições colectivas, de que se destacam três participações na exposição internacional “GóisArte”. Esta é a sua primeira exposição individual.


Exposição PINTURA Circus de Alexandre Rola

Galeria

Exposição PINTURA

Circus de Alexandre Rola

Até 31 de Outubro


«Os artistas de circo são superiores a mim

Porque sabem fazer pinos e saltos mortais a cavalo

E dão os saltos só por os dar

E se eu desse um salto havia de querer saber por que o dava

E não os dando entristecia-me

Eles não são capazes de dizer como é que os dão

Mas saltam como só eles sabem saltar

E nunca perguntaram a si mesmos se realmente saltam

Porque eu quando vejo alguma coisa

Não sei se ela se dá ou não nem posso sabê-lo

Só sei que para mim é como se ela acontecesse porque a vejo

Mas não posso saber se vejo coisas que não aconteçam

E se as visse também podia supor que elas sucediam…»

(Fernando Pessoa)


No dia 27 de Outubro de 1978 nasceu, no Porto, Alexandre Rola.

Ingressou, após o secundário, no curso de economia no ano de 1997, que veio a concluir em 2002. Em 2003 tirou o curso de fotografia que lhe forneceu o apoio necessário para alguns experimentalismos fotográficos pelo País e pela Europa. Em 2004 ingressou no curso superior de Design e Comunicação que veio a finalizar em 2008. Em 2010 concluiu uma tese de mestrado sobre Intervenções Urbanas na ESAD.

Paralelamente, desde 2001, pinta exaustiva e diariamente. Desde 2003 que expõe regularmente.

www.alexandrerola.com

Inauguração com Porto d’Honra da exposição de pintura “O GESTO DO OLHAR”, dos alunos do Atelier do Gólgota

:: Dia 2 | Sábado
Galeria da Cave (de 1 a 15), 17h30

O GESTO DO OLHAR
Ensina-se uma criança a ler, a escrever, a desenhar, a contar, mas não se ensina a sentir.
Isso, está dentro de cada uma, e nós, educadores, só podemos tornar consciente que aquilo que elas sentem pode ser transmitido por um gesto: um gesto, que é um olhar: uma palavra, um silêncio, uma dança, uma música, um caminhar a pé, um rir, um chorar, um ouvir o outro, os dias monótonos, um desenho que se risca no papel, uma mancha de cor que se destaca numa paisagem.
Quando os faço observar uma pintura e os conduzo dentro dela, para que lhe sigam as linhas do desenho que está por trás e é invisível, ou as linhas negras que ficaram a moldar a silhueta de uma árvore, de um objecto, de um corpo, ou as manchas de cor que definem volumes, ou estados de alma…o que eu pretendo mesmo é que sintam a construção da pintura, que é um pensamento, que é um sentir, e incutir-lhes o hábito de dedicarem o seu tempo ao olhar. Porque com o olhar, vem a consciência do saber sentir. E deste sentir que se conhece, vem atrás a descoberta de si próprio. O que há de mais sério e importante?
Estas palavras não as dirijo às crianças, mas aos pais e educadores. A crise em que todos estamos mergulhados esboça-se há muito, muito tempo. Está na sua origem a ausência da educação do olhar, que é afinal, a ausência da generosidade na partilha do nosso sentir. Porque ele está enterrado, bem enterrado nos escombros da aparência, da ganância.
Acredito nestas novas gerações, na força do seu trabalho gigantesco que terão pela frente, mas salvos pelo gesto do olhar.
(Mónica Baldaque, Porto, 2 de Abril de 2011)

 Participantes: Bárbara Nunes da Silva, Carlota Rodrigues, Catarina Cortês, Francisca Costa, Joana Bela, Leonor Sousa Soares, Mariana Azeredo, Mariana Negrão, Maria Inês Ferreira e Teresa Fonseca

Inauguração com Porto d’Honra da exposição de pintura e desenho de José Alberto Baganha Sinde

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 :: Dia 1 | Sexta-feira
Galeria do piso 2 (de 1 a 15), 21h30

Os trabalhos expostos resultaram de uma atividade que é desenvolvida há já alguns anos de forma regular na área do desenho e da pintura, em paralelo e de modo complementar à  atividade profissional de professor de artes visuais, no ensino público básico e secundário. O conjunto formado por desenhos e pinturas,  revelam carácteres ora  mais  racionais ora mais  experimentais . O desenho mais imediato, experimental e intuitivo. A pintura, nuns casos mais racional, mais elaborada, composta e organizada (iconográfica), noutros mais imediata, gestual e expressiva. De comum, desenhos e pinturas, têm a expressão e a simbologia. Ao nível do procedimento os desenhos acumulam linhas que originam superfícies e texturas.  As pinturas, linhas – com a marca do gesto – ou manchas mais elaboradas, corrigidas, sobrepostas e densas. A pintura, a acrílico, em pequeno formato sobre papel, o desenho, a tinta da china,  num formato grande.

José Alberto BAGANHA SINDE, nasceu no Porto em 1954. Licenciou-se em Artes Plásticas- Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 1978 colaborou com o artista plástico Pierre Louy (Annecy, França) na realização de trabalhos de Batik e Vitral. Atualmente, é professor de Artes Visuais no ensino secundário público, no Porto. Desde 1987 participou já em diversas exposições.

 

Exposição de pintura “Portugal, uma paixão”, de Marco Aurélio Cidade (De 16 a 31)

:: Dia 16, quarta-feira
Galeria da Cave  


Inauguração no dia
18, às 21h30

  

“Portugal, uma paixão”
A Europa sempre foi o foco deste publicitário e artista plástico. Berço das artes plásticas, o Velho Continente encanta Marco Aurélio Cidade desde cedo, quando se envolveu com a pintura e a escultura. A vontade de se transferir de país veio mesmo, e ficou (!), quando conheceu Portugal, terra de seus antepassados. A paixão foi imediata. A luz, a cor, o cheiro, as praias e paisagens, a semelhança na arquitetura, a culinária, o mesmo idioma, o calor humano, a simpatia das pessoas. 
Lisboa, Porto, Coimbra (berço de seu bisavô e onde seu avô, mesmo brasileiro, estudou), Algarve, Chaves (essa pequenina ‘cidade da arte’)… Tudo isso mais a saudade que ficou quando regressou ao Brasil, foram motivos suficientes para fazer esta exposição onde apresenta marinhas, paisagens e um quadro especial, baseado numa foto antiga, da amiga Júlia Pinto: a mesa onde lanchava na casa de sua avó, quando era pequenina.
Pode dizer-se que esta é uma exposição de pinturas do coração. Aproveite!


Sobre o autor
Marco Aurélio Cidade é, na verdade, pintor e desenhista desde muito novo. Aos sete, oito anos, já fazia os seus trabalhos, o que levou o seu pai a estimulá-lo com atividades constantes além de lhe ensinar a prática da escultura, que mais tarde aperfeiçoou, apesar de ainda não ter exposto nenhuma de suas peças.
Aos 14 anos começou a frequentar aulas de pintura e teve a sorte de ser aceite por três dos grandes mestres da pintura brasileira: Bustamante Sá, Manoel Santiago e, por último, Luis Verri, de quem teve mais influência no estilo que adoptou para si actualmente. Participou em diversas coletivas e tem vários prémios em Salões. Até ao momento realizou oito exposições individuais, nunca parando de pintar e atendendo a encomendas que o fazem ter quadros em vários locais do Brasil e também no exterior.

Sobre o autor

Exposição de desenho “Porto…….. este tão belo Porto!”, de Luís Carlos Souza (de 16 a 31)

:: Dia 16, quarta-feira
Galeria do piso 2

Inauguração dia 17, às 21h30

 

“Porto…….. este tão belo Porto!”

 É uma exposição de desenhos sobre a Ribeira e Porto em geral usando a esferográfica preta ou tinta-da-china para os executar. Tudo começou em Julho 2010 quando decidiu ir para a Ribeira desenhar, local para onde continua a ir e se sente bem e os turistas (estrangeiros e portugueses) parecem gostar do seu trabalho. 

Sobre o autor

 Luís Carlos Souza nasceu a 23 de Março de 1976 no Paraná, Brasil. Filho de pais humildes trabalhava com eles na plantação do café e do arroz. Desde criança mostrou interesse pelo desenho e mais tarde pela pintura. Em 2002 veio para Portugal e depois para Espanha onde trabalhava na construção civil mas sempre pintando em simultâneo. A partir de 2008 dedica-se exclusivamente à pintura procurando valorizar-se neste campo. Fez quatro exposições individuais de pintura no ano de 2010. Esta é a sua quinta exposição, mas desta vez será de desenho.

Exposição de pintura e escultura “Crianças Índigo”, de Manuel Gio

:: Terça-feira, dia 1
Galeria do piso 2 ( De 1 a 15)

Inauguração: Dia 4, 21h30

Em prol da tomada de consciência sobre os novos humanos, o caminho é a aceitaçao das diferenças. A unicidade de cada um, é paradoxal às açoes uniformes”.
(Manuel Gio)

Sobre o autor:
Manuel Gio, residente no Porto. Formação: Gestão de Património. Frequência FBAUP – Artes Plásticas. Técnicas de Pintura Coop. Arvore. Técnicas de Moldes e Escultura.

Exposições:Oroso Artes  – Espanha – Obra Selecionada
Galeria Franchini’s – Porto – Exposição Individual Pintura e Escultura

2009

2010
Bienal de Ansiao-  Obra Selecionada
Galeria Cooperativa Arv
Oroso Artes- Espanha-Obra selecionada
XXVI Certamen de Artes Plásticas- Ciudad Rodrigo- Espanha-Obra Selecionada

2011
Galeria Ordem dos Médicos- Exposição Individual

Exposição de desenho “ACAIA”, de Maria José Baltazar

:: Terça-feira, dia 1
Galeria da Cave ( De 1 a 15)

Inauguração: Dia 3, às 20h15

 

Os desenhos de Maria José Baltazar conduzem-nos ao nosso imaginário psicadélico. A sinuosidade da sua linha percorre o infinito dentro de um espaço finito, e sentimo-nos hipnotizados pela minúcia dos seus objectos. Objectos orgânicos que nos provocam sensações e emoções estranhas mas com as quais nos identificamos. Porque os seus temas são espontâneos, Maria José Baltazar torna-se assim numa artista genuína na abordagem da matéria através de um desenho contido e muito sentido.”

Mário Pessegueiro (Arq.)

Exposição “Sombras”, de Rosa Bela Cruz (Patente de 15 a 28)

:: Dia 15 | Terça-feira
Galeria do piso 2

ROSA BELA CRUZ
Rosa Bela Cruz é natural de Ovar. Licenciada em Artes Plásticas pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP), é professora de Artes Visuais na Escola Secundária José Macedo Fragateiro em Ovar. Actualmente divide o seu tempo entre Ovar e o Porto, onde reside. Representada em várias colecções particulares, tem um trabalho centrado, ao nível técnico, na experiência de vários materiais e técnicas mistas com destaque para as colagens. Do ponto de vista temático, tem explorado diferentes interpretações da figura humana em variantes de acentuação ou nivelamento dos corpos. Numa outra vertente dos seus trabalhos tem associado à dimensão pictórica uma escrita poética e por vezes interrogativa sobre questões sociais que a perturbam.
Desde os anos 80 tem participado com alguma regularidade em diferentes mostras individuais e colectivas.